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CASAMENTOS E BATISMOS

LITURGIA DIÁRIA

 XV DOMINGO DO TEMPO COMUM ANO A

A liturgia do 15º Domingo do Tempo Comum convida-nos a tomar consciência da importância da Palavra de Deus e da centralidade que ela deve assumir na vida dos crentes.
A primeira leitura garante-nos que a Palavra de Deus é verdadeiramente fecunda e criadora de vida. Ela dá-nos esperança, indica-nos os caminhos que devemos percorrer e dá-nos o ânimo para intervirmos no mundo. É sempre eficaz e produz sempre efeito, embora não actue sempre de acordo com os nossos interesses e critérios.
O Evangelho propõe-nos, em primeiro lugar, uma reflexão sobre a forma como acolhemos a Palavra e exorta-nos a ser uma “boa terra”, disponível para escutar as propostas de Jesus, para as acolher e para deixar que elas dêem abundantes frutos na nossa vida de cada dia. Garante-nos também que o “Reino” proposto por Jesus será uma realidade imparável, onde se manifestará em todo o seu esplendor e fecundidade a vida de Deus.
A segunda leitura apresenta uma temática (a solidariedade entre o homem e o resto da criação) que, à primeira vista, não está relacionada com o tema deste domingo – a Palavra de Deus. Podemos, no entanto, dizer que a Palavra de Deus é que fornece os critérios para que o homem possa viver “segundo o Espírito” e para que ele possa construir o “novo céu e a nova terra” com que sonhamos.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Últimas Notícias

Veja as imagens da nossa missão no Nepal

​Eventos

- FESTA DE NOSSA SENHORA DA ENCARNAÇÃO

 25,26 e 27 de Agosto.

 

- FESTA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

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SOLENIDADE DO CORPO DE DEUS 

GALERIA DE FOTOS - TAPETE DO CORPO DE DEUS - FUNCHAL 2017

A DEVOÇÃO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

A devoção ao Sagrado Coração de Jesus não é fruto da piedade popular, mas sim de uma revelação do Senhor Ressuscitado, a Santa Margarida Alacoque, em 1675 e que mostra a urgência de colocarmos ou recolocarmos os olhos no Coração trespassado de Nosso Senhor Jesus Cristo, Aquele que deu a vida por nós.
A iconografia do Coração de Jesus apresenta-nos Cristo com o coração coroado de espinhos, trespassado pela lança e brotando sangue e água. Mostra-nos também, as marcas da Paixão nas Suas mãos e nos Seus pés. Deste modo, o nosso olhar contempla o Ressuscitado e não um fantasma.
Assim, também contemplamos o Cristo Eucarístico. Aquele que, fazendo-Se pão, para nosso alimento espiritual, não cessa de o distribuir por cada um de nós.
Do mesmo modo que o Senhor estendeu os braços na Cruz, por nosso amor, continua a estender sobre nós os Seus braços, em gesto de acolhimento, e como sinal da Sua compaixão e misericórdia. É por isto que Ele mesmo nos interpela a pegarmos no Seu jugo e tomemos aos nossos ombros a Sua carga porque é leve. Este é um convite diferente a tomarmos obre os nossos ombros a Cruz que nos é dada a viver em cada dia, mesmo com tribulações que fazem desvanecer as alegrias.
Tal como Cristo, o desafio para nós hoje, é aceitar a Cruz e abraçá-la com verdadeiro espírito de caridade, com a profunda certeza de que Ele está connosco, abraçando a nossa Cruz, mesmo antes de nós a abraçarmos. Assim, Ele não nos faz pegar em peso maior que aquele que conseguimos carregar. Mas não deixa de nos pedir algum esforço.
Jesus é manso e humilde de coração. Não é juiz, mas como que pode dizer-se que é advogado de defesa, pois entregou a vida para remissão das nossas faltas.
Mostra-nos o Seu Sacratíssimo Coração, em sinal do Seu amor por nós. E ainda que ferido, não hesita em estar completamente disponível para nós e sem fazer acepção de pessoas. Ele continua a entregar-Se por nós de muitas formas, embora de modo singular na Eucaristia celebrada. Assim, permanece unido a nós, porque o Seu Coração é clemente e compassivo.

Sexta-feira, 23 de Junho de 2017
Solenidade do Sagrado Coração de Jesus
XI Semana do Tempo Comum

HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA PERPÉTUO SOCORRO

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro nasceu de um ícone (pintura de Nossa Senhora) milagroso, que foi roubado de uma Igreja na ilha de Creta, Grécia, no século XV. Trata-se de uma pintura sobre a madeira, em estilo bizantino.

 

Imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Na pintura, Maria é representada segurando o menino Jesus em seu colo. O menino Jesus observa dois anjos que lhe mostram os elementos de sua paixão; Os anjos seguram uma cruz, uma lança e uma vara com uma esponja. O menino se assusta, abraça a Mãe e uma sandália lhe cai dos pés. Arcanjo Gabriel e arcanjo Miguel flutuam acima dos ombros de Maria. O ícone seria uma “cópia do quadro de Maria Pintado por São Lucas”.

 

História de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é um título que os cristãos deram a Maria em homenagem e agradecimento à sua atenção constante e perpétua para com a humanidade. Perpétuo socorro quer dizer socorro eterno, socorro sempre. Sempre que precisar. Socorro de Mãe. A mãe nunca esquece o filho, nunca abandona os filhos. Assim é o Perpétuo Socorro de Maria.

Um homem que ganhava a vida como comerciante roubou a imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro no século XV. Sua intenção era vendê-la em Roma. Durante a travessia do mar Mediterrâneo, uma violenta tempestade quase fez o navio naufragar. Após chegar em Roma, ele adoeceu. Arrependido, contou a um amigo sua história e pediu para que ele devolvesse o ícone  a uma Igreja para ser venerado pelos fiéis.

A esposa desse amigo não quis devolvê-la, mas, após ficar viúva, Nossa Senhora apareceu a sua filha de seis anos e lhe disse para colocar o quadro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em uma Igreja, ou na Igreja de São João Latrão ou na de Santa Maria Maior. No dia 27 de março de 1499 o ícone foi entronizado na Igreja de São Mateus, ficando lá por mais de 300 anos.

 

Esquecimento e reencontro

Quando Roma foi invadida pelos os franceses, no século XVIII, aconteceu algo muito triste: a Igreja de São Mateus foi destruída. Com isso, os Agostinianos que guardavam a Obra, levaram-na para um lugar oculto. Ali ela permaneceu esquecida, por 30 anos. Mas um monge agostiniano que tinha muita devoção a Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, antes de morrer, contou a história da imagem e da devoção a um coroinha, que tempos depois se tornou padre Redentorista. Passado um tempo os Redentoristas compraram uma área para fazer a sua Casa Mãe da congregação e o jovem padre ajudou a reencontrar o ícone.

 

Redescoberta do ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

No começo de 1866, o Papa Pio IX entregou a guarda da imagem aos Redentoristas. Na ocasião, o papa fez a eles esta recomendação: “Fazei com que todo o mundo conheça esta devoção.” Fizeram então muitas cópias do ícone e a difundiram por todas as partes do mundo.

 

Devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Depois desta missão recebida do papa, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro passou a ser oficialmente a Padroeira dos Redentoristas. Sua festa é comemorada em 27 de junho. Após a restauração da imagem, ela foi devolvida à Igreja de Santo Afonso. Lá passou a ser venerada pelo povo. O quadro, atualmente, em se tratando de ícone bizantioa, é o mais venerado em todo o mundo.

 

A nossa igreja oferece um ambiente tradicional para a sua celebração mais sagrada.

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

Ó mãe do Perpétuo Socorro, nós vos suplicamos, com toda a força de nosso coração, amparar a cada um de nós em vosso colo materno, nos momentos de insegurança e sofrimento. Que o vosso olhar esteja sempre atento para não nos deixar cair em tentação. Que em vosso silêncio aprendamos a aquietar nosso coração e fazer a vontade do Pai. Intercedei junto ao Pai pela paz no mundo e em nossas famílias. Abençoai todos os vossos filhos e filhas enfermos. Iluminai nossos governantes e representantes, para que sejam sempre servidores do povo de Deus.

Concedei-nos ainda muitas e santas vocações religiosas, sacerdotais e missionárias, para a maior difusão do reino de filho Jesus Cristo. Enfim derramai nos corações de vossos filhos e filhas a Vossa Benção de amor e misericórdia.

Sede sempre o nosso Perpétuo Socorro na vida e principalmente na hora da nossa morte. Amém.

 

SANTA MARIA GORETTI 

 

06 de Julho | Dia de Santa Maria Goretti
Maria Teresa Goretti nasceu em Itália em 1890 e faleceu a 6 de julho de 1902, com apenas 11 anos.
Pertencente a uma família pobre e numerosa, Goretti sempre tive uma vida difícil. Com a morte do pai, a família teve de se mudar e de partilhar residência com outra família. Foi então que um jovem de 20 anos chamado Alexandre Serenelli conheceu Goretti e tentou seduzi-la às escondidas das famílias. Perante todas as suas recusas em nome de Deus, Alexandre tentou violar Goretti, acabando por esfaqueá-la quatorze vezes com uma adaga de 30 centímetros.
Goretti resistiu milagrosamente aos ferimentos graves mas acabou por morrer no hospital perante a imagem de Virgem Maria, vinte horas depois. Ainda teve tempo de perdoar o seu agressor, que após sair da prisão foi perdoado pela mãe de Goretti, tal como a filha tinha feito, e entrou na Ordem dos Frades Menores Capuchinhos. Esta Festa realiza-se todos os anos na Capela das Almas (Paróquia de Nossa Senhora da Encarnação) sítuada no Sitio da Vargem no fim de semana depois do dia 06 de julho.

CAPELA DAS ALMAS ONDE SE REALIZA A FESTA

DE SANTA MARIA GORETTI

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PASSEIO PAROQUIAL - 2017

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